Nesse referido artigo o professor Nelson Pretto defende a formação continuada dos educadores para que estes possam a vir compreender e assimilar o modo de ser e pensar dos novos educadores que ele denominou de geração alt-tab.
Concordo plenamente que os nossos professores devem ser qualificados para que possam acompanhar tal geração, porém não devemos esquecer que o professor possui uma carga horária alta de trabalho em que mal dar para ele assistir um jornal ou ler uma revista informativa. Professor no nosso país ,ganha pouco isso é uma realidade, mas também esperar que essa situação mude para que o mesmo possa se qualificar não é o caminho.
Infelizmente o professor deve organizar o seu pouco tempo para se qualificar de forma contínua e não viver o conflito mencionado acima para que não se torne um profissional frustrado por ter optado em cruzar os braços diante de tal situação.
Um comentário:
Olá Fernanda,
não podemos cair na tentação de afirmar que é responsabilidade pessoal do professor a sua qualificação. Isto e dever do Estado, e, portanto, precisavos reivindicar políticas públicas amplas para a formação do professor, o que não significa oferecimento apenas de cursinhos e mais cursinhos. É preciso política salarial, plano de carreira, formação inicial e continuada de qualidade... Para tanto, precisamos nos articular coletivamente e requerer nossos direitos.
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